certas músicas me acolhem, me descrevem e me entendem, suas letras me revelam,
sinto como se falassem de mim, me conhecessem, me pusessem do avesso, nadassem
na minha alma, mergulhassem nos meus abismos, e aí me recontam sintonizando-me
em melodias.
Sou do tipo dançante, que mexe o pezinho discretamente quando não se pode sacudir o corpo todo, do tipo que se deixa levar pelo som quando a noite permite extravasar.
Não entendo de música, não sei sobre notas, não compreendo partituras. Eu sei do som, de como ele consegue me mover, me mudar. Nunca tive habilidade para tocar, nem ritmo para acompanhar os instrumentos, mas tenho um apreço enorme pela música,não pela sua qualidade ou por serem históricas, altamente reconhecidas, ou bem interpretadas, meu apreço está nos sons que têm a capacidade de oscilar meu estado de humor, criar em mim sensações novas. Esses sons que me tocam de verdade eu os chamo de música...
Sou do tipo dançante, que mexe o pezinho discretamente quando não se pode sacudir o corpo todo, do tipo que se deixa levar pelo som quando a noite permite extravasar.
Não entendo de música, não sei sobre notas, não compreendo partituras. Eu sei do som, de como ele consegue me mover, me mudar. Nunca tive habilidade para tocar, nem ritmo para acompanhar os instrumentos, mas tenho um apreço enorme pela música,não pela sua qualidade ou por serem históricas, altamente reconhecidas, ou bem interpretadas, meu apreço está nos sons que têm a capacidade de oscilar meu estado de humor, criar em mim sensações novas. Esses sons que me tocam de verdade eu os chamo de música...
Marina G. de Andrade
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