[Por: Marina G.de Andrade]
Não que a vida seja fingida e interpretada, maquiada ou mascarada. Não que o Teatro seja falso, caricaturado, fantasioso.
É que nem sempre a vida parece real e o teatro nem sempre é fictício.
Tão possível como levar o teatro para a vida é transportar toda a vida para o teatro.
E quando se conhece a fundo os dois, você descobre que um é estritamente dependente do outro.
É que os palcos também estão na vida, com cenas vividas por nós artistas ; sonhadas, desejadas e espelhadas pela platéia. Nela, podemoas atuar como protagonista mas, por vezes, nos fazemos de coadjuvante e até de público vip. Tiramos o corpo fora, nos transformamos em vilões, nos fazemos de mocinhos , ou somos mesmo mocinhos e enxergam-nos como vilões!
Temos direito a belas trilhas sonoras, direito a choros desesperados feito os de novela, momentos inusitados, situações de puro improviso, frases marcantes, obras do destino e até mesmo aquele drama e romantismo de cinema! Essa é a vida sem platéia, apesar de muita gente nos assistir de camarote, é a vida nua e crua, sem ensaios e sem cortes, mas cheia de chances e oprtunidades!
E nos palcos, a vida é interpretada pelo ator, que empresta seu corpo, sua voz, sua alma a um personagem a fim de poder ser alguem fora da sua realidade e experimentar outras e outras vidas!
Assim, a arte da vida se funde a própria arte, tornando o autor, personagem e determinando como será encenado o próximo espetáculo...
É que nem sempre a vida parece real e o teatro nem sempre é fictício.
Tão possível como levar o teatro para a vida é transportar toda a vida para o teatro.
E quando se conhece a fundo os dois, você descobre que um é estritamente dependente do outro.
É que os palcos também estão na vida, com cenas vividas por nós artistas ; sonhadas, desejadas e espelhadas pela platéia. Nela, podemoas atuar como protagonista mas, por vezes, nos fazemos de coadjuvante e até de público vip. Tiramos o corpo fora, nos transformamos em vilões, nos fazemos de mocinhos , ou somos mesmo mocinhos e enxergam-nos como vilões!
Temos direito a belas trilhas sonoras, direito a choros desesperados feito os de novela, momentos inusitados, situações de puro improviso, frases marcantes, obras do destino e até mesmo aquele drama e romantismo de cinema! Essa é a vida sem platéia, apesar de muita gente nos assistir de camarote, é a vida nua e crua, sem ensaios e sem cortes, mas cheia de chances e oprtunidades!
E nos palcos, a vida é interpretada pelo ator, que empresta seu corpo, sua voz, sua alma a um personagem a fim de poder ser alguem fora da sua realidade e experimentar outras e outras vidas!
Assim, a arte da vida se funde a própria arte, tornando o autor, personagem e determinando como será encenado o próximo espetáculo...
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